PR20 – CVL Rota da Argemela

PR20 – CVL Rota da Argemela

O percurso Rota da Serra da Argemela é um percurso circular. A caminho do Castro da Argemela, a meia encosta e com os olhos postos no horizonte, passamos por um complexo mineiro desativado, a “Mina da Companhia Inglesa”, com vista privilegiada para a povoação do Barco, localidade onde se situa o Centro Interpretativo da Argemela.

Junto ao Castro da Argemela, classificado com Sítio de Interesse Municipal, poderemos ter uma visão ampla sobre toda a extensão do fosso tectónico da Cova da Beira, da vertente sul e oriental da Serra da Estrela e, mais a Norte, sobre o rio Zêzere. Um percurso estimulante e envolvente, cruzando várias épocas e patrimónios.

PR19 – CVL Rota do Mineiro

PR19 – CVL Rota do Mineiro

A Rota do Mineiro segue por antigos caminhos que ligavam dois dos principais polos de mineração do chamado Couto Mineiro da Panasqueira, a Barroca Grande e a Panasqueira. Eram uma das vias de comunicação para uma mão-de-obra proveniente de muitas freguesias limítrofes que, ou trabalhava diretamente para a mina na condição de assalariados, ou garimpava nos seus terrenos, na condição de trabalhadores ao quilo.

Trata-se de um percurso linear, com a possibilidade de se fazer uma variante complementar para banhos na ribeira da Cebola, curso de água límpida que vem dos contrafortes da serra do Açor. Ao longo do percurso vamos encontrar paisagens e abundantes testemunhos da atividade mineira, do passado e do presente, pois no Couto Mineiro chegaram a trabalhar alguns milhares de pessoas.

PR18 – CVL Rota do Saltipilha

PR18 – CVL Rota do Saltipilha

No auge da febre do ouro negro, cronologicamente situada entre as vésperas da II Guerra Mundial e perto do seu final, muitas pessoas abandonaram o trabalho rural para se dedicarem ao “minério”, seja como assalariados das companhias mineiras, seja no garimpo das concessões mineiras ou dos seus próprios terrenos num regime ao “quilo”, de natureza informal. No entanto o chamado saltipilha, clandestino e ilegal, mas parcialmente tolerado, foi o que mais atraiu todos aqueles que tinham a aspiração – e o espírito aventureiro – para um enriquecimento rápido.

As surtidas noturnas às áreas das concessões, a entrada clandestina nas minas pelas chaminés de ventilação, as fugas à GNR e Guarda Fiscal pelas veredas, alimentaram um imaginário entre o pícaro, o romanesco e o trágico, ainda muito presente. O percurso que agora propomos foi percorrido por muita dessa gente, em passo rápido, pela calada da noite, com uma pesada saca às costas.

PR2 – FND Caminho do Xisto de Janeiro de Cima

PR2 – FND Caminho do Xisto de Janeiro de Cima

Este percurso permite-nos apreender e vivenciar alguns aspetos singulares das paisagens do Rio, como sejam o grande meandro de Janeiro de Cima, as cristas quartzíticas, os fortes que dividem as parcelas e protegem os campos agrícolas, o edificado de xisto e conhos de quartzo e granito. A cada passo, em cada curva, podemos apreciar a obra da Natureza e a obra do Homem e a forma como ambas se cruzam.

PR1-CVL Caminho do Xisto de Sobral de S. Miguel

PR1-CVL Caminho do Xisto de Sobral de S. Miguel

A realização deste percurso constitui, muito provavelmente, a melhor forma de conhecer as paisagens do xisto, pois o seu início e final acontece numa localidade englobada na rede das Aldeias de Xisto (Sobral de S. Miguel) e ao longo do mesmo observa-se um impressionante conjunto de monumentais socalcos e muros, associados aos quais vamos encontrar escadarias, levadas e palheiros. O percurso desenvolve-se parcialmente através de um antigo caminho ligado à recovagem, podendo em alguns pontos ser visíveis os trilhos das rodas dos carros de bois sobre o xisto, e podomorfos (marcas de pés sobre a rocha) provavelmente identificativos da via.

PR15 CVL – Rota das Termas (Unhais)

PR15 CVL – Rota das Termas (Unhais)

Percurso circular que aproveita as antigas canadas pastoris e veredas ao longo do vale da ribeira de Alforfa, sendo possível abranger amplos panoramas e, também, apreciar de perto exemplos de arquitetura vernacular (moinhos, muros e socalcos).

PR17 CVL – Rota das Pontes

PR17 CVL – Rota das Pontes

Percurso circular em torno do vale da ribeira das Cortes, que de uma a outra margem, nos leva a uma realidade da agricultura tradicional, ainda bem viva e presente, com o encaminhamento das águas para os lameiros onde se praticam diferentes rotações culturais. O trajeto dá-nos a possibilidade de aceder a diversos poços da ribeira, cuja beleza e potencial balneário levaram à criação da marca Cortes do Meio – capital das piscinas naturais.

Foto: Pedro Ribeiro
Foto: Pedro Ribeiro

PR 14 CVL – Rota da Varanda dos Pastores

PR 14 CVL – Rota da Varanda dos Pastores

Percurso circular pelas áreas mais elevadas da serra da Estrela, iniciando-se e terminando nas Penhas da Saúde, localidade com características singulares de “estância de montanha”. O trajeto abre-se em amplos horizontes e paisagens que são testemunhos do período glaciar.

GR22 Grande Rota das Aldeias Históricas

Gr22 Grande Rota das Aldeias Históricas

Merece bem o título de Grande Rota, pois são mais de 600 km unindo as 12 Aldeias históricas de Portugal através de um percurso circular. O troço Piodão – Castelo Novo, atravessa a Serra do Açor, cruzando uma parte do território da ADERES. Trata-se de um troço bastante longo, disponibilizando a Junta de Freguesia de São Jorge da Beira alojamento gratuito para os caminhantes, ou ciclistas, mediante marcação prévia.